Convidados diferentes: Recebendo um cadeirante

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A ideia desse texto é aproximar anfitriões e visitas com deficiência. No caso, o visitante que vai chegar à sua casa trazendo a própria cadeira: o cadeirante.

Depois de muita insistência, o seu amigo cadeirante finalmente aceita o convite para ir à sua casa. Para evitar que ele desista, você omite o fato de que a portaria do prédio está seis degraus acima do nível da rua. é possível carregar a pessoa um ou dois lances, apesar da cadeira motorizada ser pesadíssima. O problema, no entanto, é a surpresa altamente desagradável. Alerte seu convidado sobre o que ele vai encontrar.

Recolha os tapetes pequenos e também abra espaço entre os móveis para facilitar a circulação. As rodas enroscam, travam e podem até levar a pessoa ao chão.

Tente permanecer sentado na hora de conversar com o cadeirante, Geralmente as pessoas formam rodinhas e ficam conversando em pé. Além de cansar o pescoço, também transmite uma sensação de inferioridade a quem está "por baixo", sentado.

Não se sinta constrangido em falar sobre assuntos que envolvam correr ou andar. Esses termos são usados pelo cadeirante.

A cadeira é parte do corpo do cadeirante. Antes de se apoiar nela, pense como seria ter alguém escorado em você. O mesmo vale para a iniciativa de empurrar a cadeira sem a pessoa pedir. Ou seja, quando quiser auxiliar, pergunte se a pessoa precisa de ajuda e como fazer.

No banheiro, se a largura da porta for insuficiente para a cadeira de rodas, providencie uma cadeira com rodinhas, do tipo escritório. Outra questão bastante comum é a mesa de refeição não ter altura suficiente para o braço da cadeira passar. Nesse caso, uma bandeja resolve.

Na verdade, com carinho e boa vontade, tudo se improvisa. O importante é não deixar de convidar o cadeirante.

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