Construções motivadas pelo amor
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Aproveitando que junho é o mês de celebrar o amor, já que o Dia dos Namorados é comemorado dia 12, vamos conhecer cinco construções que carregam consigo belas histórias de amor.
O Taj Mahal é um dos maiores monumentos da humanidade.Construído em Agra, na India, entre 1632 e 1653, o templo foi levantado para ser um imponente mausoléu que abrigaria o corpo da esposa favorita do imperador Shah Jahan, que faleceu durante o parto de seu filho. São 17 hectares de jardins, com construções secundárias ao longo do rio Yamuna e o edifício principal todo revestido de mármore branco, além de cúpulas costuradas com fios de ouro, minaretes, desenhos em marchetaria e detalhes com pedras semipreciosas.
Existe lugar melhor para receber um monumento em nome do amor do que uma ilha em formato de coração? Foi assim que pensou o milionário George Boldt, mundialmente famoso pelo Hotel Astoria, quando resolveu levantar em 1900 um castelo em homenagem a sua esposa Louise na Heart Island, no estado de Nova York. São 120 quartos, seis andares, túneis, jardins italianos, pontes e torres.
A construção do sul da Ucrânia até parece um castelo saído das aventuras da Disney. Batizado de Ninho da Andorinha, vulgo Castelo do Amor, a obra for erguida entre 1911 e 1912 a 40 metros do nível do mar, a pedido do milionário da indústria do petróleo Baron von Steingel, para uma bailarina anônima que era seu verdadeiro amor. Hoje a construção abriga um restaurante e é ponto turístico obrigatório para quem visita a região.
A lenda acerca da construção das ruínas de Prasat Hin Phimai, em Phimai, na Tailândia, é um grande romance. Como conta a tradição, antigamente havia um príncipe chamado Pajitt, que, a pedido de seu pai, o rei, viajou pelo reino para escolher sua esposa. Ele se apaixonou por uma mulher, que, mais tarde, descobriu ser viúva e estar grávida. Como a lei não permitia que ele a desposasse, Pajitt prometeu se casar com sua filha, Orapima, quando ela atingisse a maioridade.Já adulta, os dois se apaixonaram perdidamente. Mas o destino não ajudou muito. Orapima foi sequestrada por outros moradores da floresta. Pajitt conseguiu salvar a moça, mas posteriormente, foi assassinado por um dos bandidos restantes. Tomada pela raiva, Orapima conseguiu matar o sequestrador e decidiu construir um santuário em homenagem ao seu príncipe.
A abadia foi um monastério fundado em 1275, como homenagem de Devorguilla de Galloway ao seu marido, John de Balliol, que faleceu de maneira inesperada.
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